ZP06032720 - 27-03-2006
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As Cruzadas foram um ato de defesa; não de ataque
Segundo um especialista mundial do tema, o professor Jonathan Riley-Smith
ROMA, segunda-feira, 27 de março de 2006 (ZENIT.org).- As Cruzadas não foram um «exemplo de imperialismo», mas uma tentativa dos ocidentais de defender os Santos Lugares e Jerusalém, afirma Jonathan Riley-Smith, professor da Universidade de Cambridge.
Assim sustentou Smith, um dos maiores historiadores do mundo sobre o tema, em uma mesa-redonda organizada pela Universidade Européia de Roma (UER) sobre o tema «As Cruzadas, entre mito e realidade».
No encontro participaram vinte e dois especialistas de várias universidades européias, que previamente se reuniram no Centro Nacional de Pesquisas de Roma (CNR) para debater sobre as novas perspectivas de investigação neste tema, com respeito às ordens militares (templários, hospitalares, teutones, etc).
O professor Riley-Smith explicou que a interpretação que desprestigiou e depreciou as Cruzadas é fruto das obras de sir Walter Scott (1771-1832) e de Joseph François Michaud (1767-1839).
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